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Basta começar a falar do Bruno de "Malhação" para um sorriso se abrir no rosto de Caio Castro. Motivos para isso não faltam: afinal, o personagem tirou o jovem ator paulista do anonimato e o transformou em "queridinho" de muitas adolescentes. "Sou apaixonado por esse moleque. Faço esse personagem com o maior amor do mundo", derrete-se.
Mas ainda há outra razão para essa empolgação: a oportunidade de mudar dentro do mesmo mesmo personagem. Depois de alternar diversos dramas durante a última temporada da novela, em 2009 Bruno está se comportando como um "garanhão", lembrando pouco do rapaz romântico de outrora. "Agora, ele está em uma 'vibe' tranquila. Eu acho irado, porque vou mostrar outro lado do meu trabalho", acredita.
Com um currículo que inclui "bicos" como garçom, "office boy" e ajudante na empresa de decoração comandada por seu pai, Caio não esconde o encantamento com o mundo que a teledramaturgia lhe revelou. "Acho que esse foi o único trabalho, até hoje, que sou feliz fazendo. Acordo cedo na maior disposição, sem cara feia", jura.
O início, porém, não foi fácil. Sem experiência prévia como ator, ele precisou se adaptar "na marra" aos estúdios e à rotina de muito estudo. "Não sabia o que era aquilo tudo. Tive de ter muita dedicação, sempre querendo fazer o melhor. Acho que eu plantei isso e agora estou colhendo os frutos", filosofa.
(Por Louise Araujo)
CAIO CASTRO APROVA AS REVIRAVOLTAS DA HISTÓRIA DE BRUNO
Com um currículo que inclui "bicos" como garçom, "office boy" e ajudante na empresa de decoração comandada por seu pai, Caio não esconde o encantamento com o mundo que a teledramaturgia lhe revelou. "Acho que esse foi o único trabalho, até hoje, que sou feliz fazendo. Acordo cedo na maior disposição, sem cara feia", jura.
O início, porém, não foi fácil. Sem experiência prévia como ator, ele precisou se adaptar "na marra" aos estúdios e à rotina de muito estudo. "Não sabia o que era aquilo tudo. Tive de ter muita dedicação, sempre querendo fazer o melhor. Acho que eu plantei isso e agora estou colhendo os frutos", filosofa.
(Por Louise Araujo)
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